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Registros recuperados : 59 | |
9. | | CAMPECHE, D. F. B.; ROTTA, M. A.; MADRUCA, L. R.; CORREIA, R. C. Competitive analyzes of the tilapia productive chain at sobradinho lake: potentialities and limitations In: FENACAM & LACQUA/SARA (WAS)'15.; LATIN AMERICAN & CARIBBEAN AQUACULTURE 15.; SOUTH AMERICAN REGIONAL AQUACULTURE 15.; INTERNATIONAL SHRIMP FARMING SYMPOSIUM, 12.; INTERNATIONAL ACQUACULTURE TRADE SHOW, 12.; INTERNATIONAL AQUACULTURE SYMPOSIUM, 9.; TILAPIA ECONOMIC FORUM, 3., 2015, Fortaleza. Abstracts... Fortaleza: ABCC: World Aquaculture Society, 2015. p. 93. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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11. | | ROTTA, M. A.; MADRUGA, L. R.; CAMPECHE, D. F. B.; CORREIA, R. C. Analyzing the supply chain for fish in Sobradinho Lake, Bahia, Brazil. World Aquaculture, v. 47, n. 2, p. 53-58, jun. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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12. | | CAMPECHE, D. F. B.; SILVA, P. T. de S. e; SOUSA, J. N. Ações de monitoramento ambiental e sustentabilidade na produção de tilápia em tanques-rede no reservatório de Sobradinho (BA). In: SAMPAIO, F. G.; SILVA, C. M. da; TORIGOI, R. H.; MIGNANI, L.; PACKER, A. P. C.; MANZATTO, C. V.; SILVA, J. L. da (Ed.). Estratégias de monitoramento ambiental da aquicultura: portifólio de resultados do monitoramento ambiental da aquicultura Em água da União. São Paulo: Instituto de Pesca: APTA, 2019. p. 23-24. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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18. | | CAMPECHE, D. F. B.; ROTTA, M. A.; MADRUGA, L. R.; CORREIA, R. C. Tilapia production chain at sobradinho lake: main actors and structure. In: FENACAM & LACQUA/SARA (WAS)'15.; LATIN AMERICAN & CARIBBEAN AQUACULTURE 15.; SOUTH AMERICAN REGIONAL AQUACULTURE 15.; INTERNATIONAL SHRIMP FARMING SYMPOSIUM, 12.; INTERNATIONAL ACQUACULTURE TRADE SHOW, 12.; INTERNATIONAL AQUACULTURE SYMPOSIUM, 9.; TILAPIA ECONOMIC FORUM, 3., 2015, Fortaleza. Abstracts... Fortaleza: ABCC: World Aquaculture Society, 2015. p. 39. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 59 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
24/10/2018 |
Data da última atualização: |
26/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
TENÓRIO, R. A; SILVA, E. M. da; CAMPECHE, D. F. B. |
Afiliação: |
Ruy Albuquerque Tenório, ENGENHEIRO AGRONOMO; Eunice Maria da Silva, PEDAGOGA - PAULO AFONSO - BA; DANIELA FERRAZ BACCONI CAMPECHE, CPATSA. |
Título: |
O polo de piscicultura do Submédio e Baixo São Francisco - SBSF. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Cadernos do Semiárido: Riquezas & Oportunidades, Recife, v. 12, n. 12, p. 23-33, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de uma atividade de produção sustentável na região semiárida do Brasil impõe o grande desafio da convivência com os longos períodos de estiagem, a baixa umidade relativa do ar, as altas taxas de evaporação dos corpos hídricos e as altas temperaturas, sobretudo quando se pretende obter níveis de produtividade expressivos. O Rio São Francisco, nessa região, representa verdadeiro oásis por sua influência nas áreas próximas de suas margens. Em decorrência do represamento de suas águas para a geração de energia elétrica, os grandes volumes de água concentrados constituem condições favoráveis, também, para a produção de peixes de forma intensiva. As primeiras iniciativas de produção intensiva de peixes no Rio São Francisco com a utilização de estruturas flutuantes, a exemplo de gaiolas e tanques-rede, ocorreram em 1995 em instalações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), em águas do reservatório hidrelétrico Delmiro Gouveia. Posteriormente, a partir de 1997, essa atividade foi consolidada no reservatório hidrelétrico Xingó, na margem baiana, pertencente ao município de Paulo Afonso, por meio de ações públicas desenvolvidas pelo próprio município e pelo Governo do Estado da Bahia, sendo executadas pela Bahia Pesca S. A. e se expandindo para os reservatórios hidrelétricos Moxotó (com margens nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco) e Itaparica (com margens nos estados da Bahia e Pernambuco), formando hoje um dos maiores polos de piscicultura do Brasil com produção estimada de 50.065 toneladas de tilápias/ano. Isto é, se considerada a produção regional das áreas dos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco incluída nas águas dos reservatórios hidrelétricos do Submédio e Baixo São Francisco (SBSF), e não a produção por Estado da federação, pois cada estado pode apresentar vários polos produtivos de aquicultura. O Polo Federal de Piscicultura do SBSF localiza-se no Sertão, numa das áreas de maior déficit hídrico da região semiárida brasileira, incluída no Polígono das Secas. Compreende os reservatórios hidrelétricos Itaparica, Moxotó e Xingó, fazendo fronteira com os municípios de Delmiro Gouveia, Olho D'água do Casado e Piranhas (em Alagoas), Chorrochó, Glória, Paulo Afonso e Rodelas (na Bahia), Belém do São Francisco, Floresta, Jatobá, Itacuruba e Petrolândia (em Pernambuco). O modelo produtivo do Polo do SBSF (Figura 1) segue o sistema intensivo, com uma das maiores densidades de estocagem do Brasil, isto é, 60 a 180 3 3 quilogramas de tilápias por m de água (kg/m ) e estocados em tanques-rede 3 de tamanhos predominantes de 6 e de 14 m , apresentando ainda um dos menores ciclos de produção que é de 180 dias, para uma despesca com peso médio de 1 Kg a partir da estocagem de juvenis com peso médio de 35 g. MenosO desenvolvimento de uma atividade de produção sustentável na região semiárida do Brasil impõe o grande desafio da convivência com os longos períodos de estiagem, a baixa umidade relativa do ar, as altas taxas de evaporação dos corpos hídricos e as altas temperaturas, sobretudo quando se pretende obter níveis de produtividade expressivos. O Rio São Francisco, nessa região, representa verdadeiro oásis por sua influência nas áreas próximas de suas margens. Em decorrência do represamento de suas águas para a geração de energia elétrica, os grandes volumes de água concentrados constituem condições favoráveis, também, para a produção de peixes de forma intensiva. As primeiras iniciativas de produção intensiva de peixes no Rio São Francisco com a utilização de estruturas flutuantes, a exemplo de gaiolas e tanques-rede, ocorreram em 1995 em instalações da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (CHESF), em águas do reservatório hidrelétrico Delmiro Gouveia. Posteriormente, a partir de 1997, essa atividade foi consolidada no reservatório hidrelétrico Xingó, na margem baiana, pertencente ao município de Paulo Afonso, por meio de ações públicas desenvolvidas pelo próprio município e pelo Governo do Estado da Bahia, sendo executadas pela Bahia Pesca S. A. e se expandindo para os reservatórios hidrelétricos Moxotó (com margens nos estados de Alagoas, Bahia e Pernambuco) e Itaparica (com margens nos estados da Bahia e Pernambuco), formando hoje um dos maiores polos de piscicultura do B... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baixo São Francisco; CHESF; Modelo de produção; Produção intensiva; Submédio São Francisco; Tanque rede. |
Thesagro: |
Aquicultura; Peixe; Peixe de Água Doce; Piscicultura; Produção; Tilápia. |
Thesaurus NAL: |
Agropisciculture; Fish culture; Fish development; Fish farms. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
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